Os alunos da Univerdade de Aveiro já se posicionaram contra o discurso de "ódio" do docente, que se refere à comunidade LGBTI+ como "pessoas profunda e mentalmente perturbadas". No entanto, garantem, a situação é recorrente.
Falamos de Miguel Lemos, o professor que propôs a criação de um portal para denúncias de casos de assédio. É agora alvo de um processo disciplinar por alegar a existência de pressões para que certos "assuntos não fossem discutidos em público".