O que se assistiu na Casa Branca foi uma vitória do despotismo e autoritarismo sobre os valores democráticos e humanitários que orgulham os ocidentais.
Uma semana depois de ter estado hospitalizado e em coma induzido, Ângelo Rodrigues concedeu uma "entrevista" a Salvador Martinha. Vimos 1h20m de conversa e fazemos-lhe o resumo possível.
Donald Trump é o 47º presidente dos Estados Unidos, regressando à Casa Branca depois de um interregno de quatro anos. E com uma vitória que tem tanto de imprevisível como de esmagadora.
Vivemos tempos de ditadura do politicamente correto. Do medo de ofender. Mas o preço por fugir das coisas é demasiado alto. E quem vai pagar a conta são os nossos filhos
Perante a tragédia da queda do helicóptero no Douro que provocou a morte a, pelo menos, quatro militares, Luís Montenegro tomou a decisão de não só se enfiar numa lancha como de captar o momento para a posteridade.
Corações ao alto, o nosso coração ruma para a Alemanha em breve. Depois de anos sem pôr os pés num estádio para ver a equipa das quinas, lá calhou sentar-me nas bancadas do Jamor.
A celebridade do momento em Portugal é uma concorrente expulsa do "Big Brother" que passou dois meses a espalhar falta de educação, agressividade e comportamentos inaceitáveis para a maioria das pessoas. E nós, cá fora, batemos palmas.
Sem glória e sem ABBA, com censura, repressão, ameaças, numa farsa podre, mascarada pelo lema "unidos pela música". A 68.ª edição do Festival Eurovisão da Canção ditou o fim do certame como o conhecemos.
As mais recentes declarações do presidente da República não podem ser encaradas como um devaneio desbocado. Elas são sinal de que algo não está bem com o mais alto magistrado da Nação.
No jogo da educação, as famílias procuram cada vez mais cartas na manga que lhes permitam um trunfo valioso: a personalização e flexibilidade do ensino para os seus filhos.
Desde os anos 80 que os políticos portugueses têm mostrado a vida familiar para construir uma imagem de maior proximidade junto do eleitorado. Ao longo dos anos, as estratégias mudaram, mas o ceticismo do público também.
Pode uma pessoa ver o "Big Brother" e, mesmo assim, interessar-se por política? Um debate de quatro horas é mais esclarecedor do que um de 30 minutos? Questões que me apoquentam.