Uma melga às quatro da manhã levou-me a tomar uma decisão de vida: quero ser como o Faria, o “chefe da dupla” que não deixa a namorada ir sozinha a uma discoteca.
O ministro da Educação garante que “vale a pena apostar” na carreira docente. Estas palavras fazem tanto sentido como eu estar sempre a levar com o Presidente da República de tronco nu na televisão.
Russell Brands há por aí aos pontapés. Homens frágeis, egomaníacos, que protegidos pelo poder, influência e estatuto de celebridade, manipulam e abusam emocional e fisicamente de mulheres, com o beneplácito e silêncio de quem os rodeia.
Em França, tornou-se oficial a proibição da abaya em nome da «laicidade». Extremismo não se combate com extremismo, mas esta lição continua por aprender.
"Se as pessoas não têm nada de construtivo ou pertinente a transmitir aos demais, por que razão se dão ao trabalho de perder o seu (julgo) precioso tempo a comentar publicações?". Leia a crónica de Ana Catarina Mesquita.
Agosto termina amanhã, adeus e um queijo. Foi lindo enquanto durou. Todo ele foi papa, jovens em Lisboa, incêndios, Marcelo e Costa, Costa e Marcelo, mais incêndios, um grunho chamado Rubiales e, claro, Cristina Ferreira. Porque desde 2018 que verão que se preze tem cambalacho com Cristina.
O comentador da SIC anunciou a possibilidade de viajar até Belém. Onde é que já vimos isto? Mais uma moedinha, mais uma voltinha neste País onde tudo é possível.
Para que ninguém se sinta ofendido, convém esclarecer: Luis Rubiales é um pateta e o título desta crónica é irónico. Nem Rubiales é santo nem os homens da Península Ibérica são como Rubiales.
As crianças veem demasiado Tiktok? A culpa é dos influencers. Falam em português com sotaque brasileiro? A culpa é dos influencers. Querem a maquilhagem da Bruna Gomes ou da Helena Coelho? A culpa é dos influencers. Então e vocês, adultos?
Quando é que a boa da beijoca não é maravilhosa? Quando não há consentimento e ilustra na perfeição o machismo sistémico que persiste na nossa sociedade ocidental. Leia a crónica semanal de Marta Miranda.
Esta semana, a cronista da MAGG Marta Miranda escreve sobre a crise no setor da habitação, um problema sem fim à vista e que afeta cada vez mais famílias portuguesas.
Ninguém representa melhor a geração entalada entre o rescaldo do 25 de abril e o início dos Grandiosos anos 90 do que Bruno Nogueira. E o podcast "Isso Não se Diz" é um alento para alma em tempos tão desumanamente higienizados.
Não vale a pena tentar fingir que sou uma finória que adora comer com 3 pares de talheres e não põe os cotovelos em cima da mesa. Eu gosto é de um prato cheio, de comer com as mãos e de sítios que me encham a alma e o estômago sem me esvaziarem a carteira.
Depois de Pedro Boucherie Mendes ter elaborado (embora depois tenha apagado) uma lista de 10 conselhos amazing, decidi também fazer os meus próprios 10 mandamentos.
"É só um pénis. E mesmo os bonitos nem sequer são assim tão bonitos". Raquel Costa, diretora-executiva da MAGG, escreve sobre fotos de partes íntimas e tudo o que elas significam.
Vamos lá tentar resumir esta baderna em apenas quatro parágrafos. O imbróglio mete uma deputada municipal do PSD e duas das pessoas menos polémicas de Portugal. Deus nos dê paciência.
"Em terra de milagres, ninguém me pode julgar por pedir mais um. É que já me cansei de tentar ser ouvida pelos que andam cá na terra". Leia a crónica semanal de Marta Miranda.
Terminada a Jornada Mundial da Juventude, o que é que faz falta? Mais uma opinião sobre o que correu bem, mal, assim-assim e que ensinamentos / previsões de bola de cristal podemos retirar do evento católico que juntou mais de um milhão de pessoas em Lisboa.
"Não se confundir a árvore dos abusos com a floresta do bem é não se colocar a ideologia à frente da racionalidade". Leia a crónica de Ricardo Martins Pereira sobre as mensagens do Papa e os abusos da Igreja.
A nossa relação completamente disfuncional com o frio e com a temperatura da água do mar faz-nos sobrevalorizar as praias do sul do País quando devíamos ser pelo menos conhecedores de outras paragens. O frio é psicológico.
Está solteiro e à procura do amor? Não está à procura do amor e quer só tirar as teias de aranha? Está farto dos amigos do costume e quer conhecer pessoas novas? Seja qual for o objetivo, há aplicações de encontros para todos e para todos os gostos. E resultam.