A nova proposta tem como objetivo evitar a gravidez indesejada e melhorar a qualidade dos serviços na área do planeamento familiar. Contudo, tem sido contestada pelos médicos, que consideram a medida insensata.
O alerta é dado por Rui Nogueira, presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Medicina Geral e Familiar, que diz que o acompanhamento de doentes infetados com COVID-19 está a ser feito por médicos de família.