Desde que chegou à família real que Meghan Markle é perita em quebrar o protocolo. A ex-atriz de “Suits” já deu autógrafos a crianças (que a realeza britânica não deve fazer) e em vez de os clássicos apertos de mão, Markle prefere calorosos abraços. Além destas regras, também já quebrou o protocolo com algumas escolhas estilísticas que fez.

Desta vez, a poucas semanas do nascimento do primeiro filho, Meghan Markle volta a quebrar as regras. Segundo o “Daily Mail”, a duquesa de Sussex insiste em não ter o apoio dos médicos reais durante o parto.

Meghan disse que não quer homens de fato no momento do parto. Quer ter os seus médicos por perto e está inflexível nesse aspeto. Deixou-nos um pouco perplexos”, conta uma fonte à mesma publicação.

Uma outra fonte revelou sentir-se surpresa pela decisão da duquesa uma vez que os médicos que acompanham a família real são “os melhores dos melhores”. Além disto, a intervenção destes médicos é pouca no caso de o nascimento acontecer como planeado.

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Os “homens de fato” a que Meghan se refere são os ginecologistas reais, Alan Farthing e Guy Thorpe-Beeston, que estiveram com Kate Middleton quando teve os seus três filhos. Meghan Markle, pelo contrário, terá escolhido a sua médica para liderar a equipa durante o parto.

Apesar disto, e devido ao protocolo, existe uma forte possibilidade de os médicos reais não serem totalmente excluídos do nascimento do filho de Meghan e Harry. “Os médicos não estão ofendidos uma vez que é uma questão pessoal. Mas eles não podem ficar completamente de fora do parto”, afirma uma fonte entrevistada pelo “Daily Mail”. O que deverá acontecer é ficarem de reserva para a eventualidade de algo correr mal e ambos terem de intervir.

Outra regra que deverá ser infringida será o local do nascimento. Ao invés do tradicional Hospital St Mary’s, os duques poderão escolher um hospital mais perto de casa, em Windsor, para o parto.

Como o bebé não será herdeiro direto ao trono, os pais sentem que não existe a necessidade de posar para os fotógrafos logo a seguir ao nascimento. A atriz também não se sente confortável com a pressão de se vestir, maquilhar e posar apenas porque as pessoas “pensam que ela o deve fazer”.

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