Se já tem o hábito de reutilizar sacos de plástico quando vai ao supermercado ou não dispensa os de pano, saiba que, nos próximos tempos, é melhor trazê-los em maior quantidade, já que deixarão de ser só os sacos na caixa a serem cobrados.

Depois de recuar, o Governo decidiu avançar para a cobrança. Estiveram prestes a ser proibidos, mas, afinal, vão existir, desde que pague pelos que usar. Assim, quando se está a preparar para levar as bananas, os tomates ou o pão, pense duas vezes antes de tirar estes sacos transparentes.

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"No futuro, deverá ser privilegiada a utilização de sacos próprios não descartáveis ou alternativas reutilizáveis. A utilização de sacos muito leves ficará sujeita ao pagamento de uma contribuição à semelhança dos sacos de plástico leves", disse ao "Jornal de Notícias" o Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC), citado pelo "Diário de Notícias".

Ainda não se sabe quanto custará cada saco de plástico ultraleve nem quando entrará em vigor esta indicação criada para "ir ao encontro das normas europeias", que não será apenas aplicada nos supermercados, mas também noutros estabelecimentos, como frutarias.

Desde 2015 que ficou acordado o pagamento pelos sacos de plástico, nomeadamente os leves, que começaram a ser cobrados por um valor de oito cêntimos mais IVA (10 cêntimos), algo que, de acordo com o "Diário de Notícias", já permitiu ao Estado arrecadar uma receita de 2,1 milhões de euros.

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