Pela segunda vez em nove meses, o presidente da República veta o diploma sobre a morte medicamente assistida e pede à Assembleia da República que clarifique as novas alterações à lei.
Os partidos PS, BE, PAN, PEV e IL chegaram a um consenso face à definição dos conceitos "excessivamente indeterminados", que levaram ao chumbo da primeira versão da lei da despenalização da morte medicamente assistida.