Na Residência Filipe Folque, da Universidade de Lisboa e na Alfredo de Sousa, no campus da Universidade Nova, fazem-se arranjos para receber os alunos num mundo de contágios. Menos camas, mais avisos e tudo de máscara.
A necessidade de distanciamento social, devido à pandemia da covid-19 obrigou a Direção-Geral de Saúde a cortar 3000 camas nas residências estudantis. Lisboa, Porto, Coimbra e Braga serão abrangidas.