O surto do coronavírus lançou o pânico um pouco por todo o mundo e os cientistas estão agora numa luta contra o tempo para tentar desenvolver uma vacina que seja eficiente no combate ao vírus que deixou a China em quarentena. Numa altura em que muitas das pessoas foram obrigadas ou passaram a evitar locais públicos, muitas das lojas foram fechadas temporariamente. No entanto, os museus mais populares do país começaram a pensar em novas formas de não perder visitantes e vão passar a estar totalmente disponíveis online.

A notícia foi avançada esta quarta-feira, 5 de fevereiro, pela CNN que diz que museus como o Palace Museum da Cidade Proibida, em Pequim, vão passar a disponibilizar todas as galerias de arte totalmente online. Apesar de celebrar o seu 600.º aniversário em 2020, o museu da Cidade Proibida fechou a 23 de janeiro devido ao surto do vírus.

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Um bocadinho à semelhança do modo de funcionamento do Google Street View, todos os que queiram conhecer o museu da Cidade Proibida podem facilmente fazê-lo através do site oficia — que permitirá ver todas as galerias bem como os corredores. Também o Nanjing Massacre Memorial Hall oferece o mesmo tipo de visita.

Ainda segundo a CNN, a Administração de Herança Cultural e Nacional da China revelou em janeiro que a ideia passava por "encorajar vários museus em todo o país a usar os recursos tecnológicos que tinham ao seu dispor para poder oferecer ao público serviços convenientes, seguros e didatas para promover o património cultural do país."

A mudança de paradigma surge numa altura em que o número de casos confirmados com coronavírus continuam a aumentar. Até quarta-feira, 5 de fevereiro, registaram-se mais de 24.604 casos de contágio s e 494 mortes.

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