Angelina Jolie, atriz, produtora e ativista pode vir a juntar a política ao seu leque e até concorrer à presidência dos Estados Unidos. Pelo menos foi o que deu a entender durante uma entrevista no programa de rádio "Today", da "BBC".
Entre tópicos relativos a violência sexual, os media e a crise dos refugiados, o destaque da conversa com o apresentador Justin Webb foi para o momento em que este lhe perguntou se consideraria envolver-se na política.
"Se me perguntasses há 20 anos, teria rido. Honestamente, não sei. Como digo sempre: vou para onde for preciso", respondeu a também embaixadora das Nações Unidas.
"Por agora ficarei quieta", acrescentou a estrela de Hollywood, depois de explicar que o contacto que mantém com agências, governos e forças armadas permite-lhe ser capaz de fazer muita coisa sem que o foco esteja nela ou nas suas ideologias.
Ao ouvir a resposta, Justin sugeriu colocar o nome de Jolie na lista dos que concorrem à presidência dos Estados Unidos em 2020. Riu e agradeceu, mas não se ouviu um "não" que afastasse essa possibilidade.