Igualdade (salarial e de género), respeito pelos direitos humanos, segurança e progresso. Estes foram os critérios que ditaram a ordem do ranking da US News & World Report, que quis saber quais os melhores países para se ser mulher em 2018.
Os dados utilizados para ordenar estes países foram os mesmos do ranking dos melhores países de 2018, que resultaram de um inquérito a mais de 21 mil pessoas de todo o mundo, e de todas as classes — desde líderes empresariais até ao cidadão mais comum.
Os participantes atribuíram determinadas caraterísticas (65) aos países a que as associavam. No final, estas foram distribuídas e refletiram-se em pontuações que vão de zero a dez.
Em 2017, a Suécia era o melhor país para se ser mulher. Agora foi destronada (mas por pouco). Quanto às conclusões, essas saltam à vista: há um longo caminho a percorrer no que toca à igualdade salarial, mas os países nórdicos são de longe os melhores para as mulheres. E Portugal? Descansem, também está na lista.