13 anos depois, o pai da cantora Britney Spears decidiu pôr fim à tutela legal da filha. James P. Spears entregou esta terça-feira, 7 de setembro, um requerimento à justiça norte-americana, onde pede que a necessidade de manter a tutela legal da cantora seja reavaliada, acrescentando que, se Britney Spears “acredita que pode cuidar da sua própria vida, então deve ter essa oportunidade”, de acordo com o "The New York Times".

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Este requerimento marca uma reviravolta na luta legal pela liberdade protagonizada pela cantora pop desde 2008. Britney Spears está há 13 anos sob tutela do pai, por suspeitas de doença mental ou consumo de drogas.

Nos últimos 13 anos, o pai da cantora assumiu a gestão legal da vida e fortuna de Britney Spears, avaliada em 43 milhões de euros. James P. Spears garante que sempre zelou pelos interesses da filha, no entanto, ao longo dos anos, a cantora de 39 anos foi dando sinais de que queria recuperar a liberdade e assumir o controlo da própria vida. O caso chegou aos tribunais, mas durante anos, a artista não teve direito a escolher quem era o seu representante legal.

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Em julho deste ano, o tribunal de Los Angeles aprovou o pedido da cantora norte-americana, realizado em junho, de ter o direito de escolher um novo advogado para a defender na batalha contra James P. Spears, depois de esta afirmar que se queria "livrar" do pai e de o acusar de "abuso de tutela".

Mathew Rosengart, procurador do Ministério Público, assumiu a defesa de Britney Spears na batalha legal, cargo anteriormente ocupado por Samuel Ingham, que representava a cantora desde 2008.

O pai da cantora, que a 12 de agosto tinha declarado estar disposto a colaborar numa "transição ordeira" para um novo tutor legal, anuncia agora que a cantora deve "ter oportunidade" de gerir a sua própria vida e viver como desejar, "sem as restrições de uma tutela ou de procedimentos judiciais”, avança a imprensa norte-americana. Britney Spears ainda não se pronunciou sobre a atitude do pai.

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