
Durante uma visita ao Reino Unido, o príncipe Harry terá refletido seriamente sobre a possibilidade de mudar o apelido da sua família e chegou mesmo a discutir essa ideia com o tio materno, Charles Spencer, diz a "People". O objetivo seria prestar homenagem à sua mãe, a princesa Diana, adotando o apelido Spencer, em vez de continuar a usar Mountbatten-Windsor, o nome de família oficial da realeza britânica.
O duque de Sussex abordou o assunto com o 9.º Conde Spencer, irmão mais novo da princesa de Gales, mas terá sido desencorajado por este devido às dificuldades legais que tal decisão acarretaria. "Tiveram uma conversa muito cordial, e o Spencer aconselhou-o a não seguir por esse caminho", revelou uma fonte próxima do príncipe Harry, citada pela mesma publicação.
Harry e Meghan Markle são pais de Archie, de 6 anos, e Lilibet, de 3. Ambos os filhos têm registado na certidão de nascimento o apelido Mountbatten-Windsor, usado por alguns descendentes da rainha Isabel II e do príncipe Filipe. No entanto, na prática, a família utiliza o título de Sussex como apelido, à semelhança de como Harry era tratado como “Harry de Gales”, quando os pais eram os príncipes de Gales.
A troca de Mountbatten-Windsor por Spencer teria, segundo fontes próximas da família real, sido interpretada como um desrespeito ao rei Carlos III, que, tal como o seu pai, sempre valorizou o nome Mountbatten. A distância entre Harry e Carlos III continua a ser óbvia, sem sinais de reconciliação desde que os duques de Sussex decidiram afastar-se das funções reais.
Os duques de Sussex estão casados desde 2018. Menos de um ano depois de darem o nó, o casal deu as boas-vindas ao primeiro filho. Em 2021, foram pais novamente – desta vez, de uma menina, Lilibet Diana. Em 2020, motivados pela independência financeira, a vontade de trabalhar e de se afastarem do escrutínio dos meios de comunicação, renunciaram aos cargos de membros seniores da realeza britânica e mudaram-se para os Estados Unidos.