A decisão dos duques de Sussex em deixarem de ser considerados membros seniores da família real inglesa, e de se tornarem financeiramente independentes, pode ter surpreendido muita gente. Mas veio agora descobrir-se que estes planos já estavam em curso há muitos meses.
Segundo o jornal “Daily Mail”, Meghan Markle terá começado a tratar destes planos secretos apenas oito depois de anunciar a sua gravidez. As evidências são fortes: foi a 23 de outubro de 2018 que Andrew Meyer, gerente de negócios da ex-atriz, registou dois sites: archefoundation.com and archefoundation.org. Cinco dias depois, foi criada a página de Instagram @archefoundation.
Ainda assim, a conta de Instagram continua inativa e, como se pode confirmar, segue apenas uma pessoa: Janina Gavanker, atriz e amiga íntima de Meghan.
E porque é que isto é especialmente importante? Porque quando anunciaram a retirada da família real, Harry e Meghan explicaram que assim teriam mais tempo para se dedicaram a uma nova instituição de caridade que juntos iriam criar.
A semelhança entre o nome da organização e o primeiro filho de Meghan e Harry é óbvia. Ainda assim, desconhece-se a inspiração por detrás do nome. Além disso, é pouco provável que na altura em que foram registados os sites, o casal já conhecesse o sexo do bebé.
De acordo com o “Daily Mail”, uma possibilidade para o nome “Arche” é significar “Origem” ou “Início”, um termo de influência grega. Aliás, corre o rumor de que o primeiro filho da duquesa de Sussex tem o nome Archie porque deriva de Archon, o nome de um líder grego.