Estava a estudar para ser piloto comercial, compra e vende cavalos e tinha um barco para levar turistas em passeios. O que é que isto tem que ver com pipocas? Nada. Pelo menos aparentemente. Em comum têm Francisco Charola, uma mente sempre em movimento e que não deixa escapar uma ideia de negócio.
Quando começou o confinamento número dois, percebeu que, além dos cinemas e dos centros comerciais estarem fechados, as pessoas iam ficar mais tempo em casa e mais tempo ligadas à televisão. E as pipocas? Tirem-nos tudo menos aquele balde que nos faz esquecer o mundo lá fora enquanto devoramos milho com toppings obscenos.
A ideia surgiu-lhe há três semanas e no mesmo dia que surgiu, no mesmo dia foi posta em prática. "Comprei imediatamente duas máquinas de pipocas e uns dias depois já estava a vender. Assim surgiu a The Pop Star", conta à MAGG.
Montou uma pequena loja, que agora serve apenas para take away, e de onde saem as muitas encomendas que têm surgido nos últimos dias. "O feedback tem sido ótimo", salienta.
E pode já esquecer aquelas pipocas aborrecidas que nos saem da panela quando tentamos recriar em casa as que comemos no cinema. Aqui, para começar, pode optar pela versão doce, salgada, mista e de chocolate, sempre em versão média ou grande.
E depois os toppings, todo um novo mundo: M&M's, Maltesers, gomas, morango, chocolate, caramelo, queijo cheddar e guacamole (todos a 1€). Francisco optou por ter versões doces ou salgadas porque, acredita, "as pipocas são das coisas mais versáteis que há para comer. Tanto servem de sobremesa como de acompanhamento a uma cerveja".
As pipocas da Pop Star estão disponíveis na Bolt e, muito em breve, também na Uber Eats e na Glovo.