Desde 23 de setembro que os almoços no restaurante Mundet Factory, no Seixal, têm ritmos brasileiros, feijoada, moqueca e um pezinho de samba. A ideia é que estes almoços especiais se repitam todas as sextas-feiras, uma forma perfeita para fechar a semana e começar a ganhar ritmo para o fim de semana.
Os almoços de sexta até têm nome próprio, são a “Feijoada do Cremona”. Começam às 12h30, e à mesa estão dois dos mais famosos pratos brasileiros. Por 12,50€ o Chef João Macedo, proprietário da Mundet Factory, sugere a famosa feijoada ou a moqueca de choco. Se preferir, pode ainda optar pelas restantes opções da carta como o Caril de Gambas (17€) ou o Magret de Pato (18€).
“Queremos que a Feijoada do Cremona seja um momento de escape para os nossos clientes, que passam a contar com uma oferta distinta. E que podem ter uma extraordinária experiência gastronómica enquanto ouvem grandes temas da música brasileira. Tudo isto por um preço que se enquadra na realidade com que lidamos e com a mais-valia de contar com pratos que não se encontram no nosso menu”, explica João Macedo, Chef e proprietário da Mundet Factory.
Jean Cremona será a voz dos almoços temáticos da Mundet Factory. O artista brasileiro participou nos “Ídolos” em 2004 e desde então tem construído a sua carreira em Portugal. Agora dá música à “Feijoada do Cremona” e promete muita “alegria, emoção e sorrisos de satisfação”.
“Fazia todo o sentido dinamizar os almoços de sexta. As pessoas andam saturadas com diversos problemas e aproveitam a pausa do almoço para descontrair. Assim, oferecemos dois pratos diferentes e ainda grandes concertos protagonizados pelo talentoso Jean Cremona”, acrescenta João Macedo.
A Mundet Factory abriu portas em 2017 e tem lugar nos antigos refeitórios da fábrica L. Mundet & Sons, a maior exportadora mundial de cortiça. A funcionar de 1905 a 1988, a L. Mundet & Sons chegou a empregar mais de três mil pessoas, a maioria mulheres, e foi considerada muito avançada para o seu tempo. Para além da creche e jardim de infância, a fábrica contava ainda com os refeitórios para os trabalhadores, onde também se servia a chamada “sopa dos pobres” à população mais carenciada do Seixal.