Por mais estranho que lhe possa parecer, a desigualdade e o preconceito ainda são um problema. E são daquelas questões que parecem não ter fim, sobretudo, porque se normalizam de geração em geração e se materializam em, por exemplo, comentários aparentemente inofensivos.
Depois de quinhentas palestras elucidativas e mesas redondas sobre o tema, problemas como a disparidade salarial ou o preconceito racial persistem. E os dados são prova disso. De acordo com a Eurostat, departamento de estatística da União Europeia, em 2019 a diferença média da remuneração entre homens e mulheres na UE era de 14,1%.
Para atenuar questões como estas, é essencial a participação de todos os elementos da comunidade, sobretudo daqueles que podem fazer a diferença. É neste sentido que a IKEA Portugal trabalha e se dedica diariamente.
A rubrica da MAGG, feita em parceria com a IKEA e através da qual Ana Garcia Martins (ou A Pipoca Mais Doce, tal como é que conhecida), convida especialistas das mais diferentes áreas, foi descobrir de que forma é que a IKEA tem vindo a trabalhar a área da igualdade, diversidade e inclusão.
Neste episódio, Joana Cambas, responsável pelo recrutamento da IKEA Portugal, partilhou algumas das conquistas da insígnia, que atingiu a igualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham as mesmas funções, e 50% de mulheres nas funções de direção. Além disso, assume ainda o compromisso de espelhar grupos étnicos e raciais sub-representados em posições de liderança até 2024.
Anualmente, a IKEA Portugal promove a “Semana da Diversidade, Igualdade e Inclusão”, — este ano com o mote “Juntas-te à mesa?” — e que vai no terceiro ano consecutivo. Cinco dias preenchidos de atividades, como webinars temáticos promovidos pelos próprios colaboradores, ou palestras com oradores externos.
E, ainda, uma iniciativa gastronómica onde, disponibilizam “a cada dia da semana, um prato típico de uma região ou de um país, que está também ele representado na IKEA Portugal”, explica.
No final do episódio, Ana Garcia Martins juntou-se à mesa com Sílvia David, nascida em Angola e colaboradora IKEA há 16 anos, que partilhou a forma como se sente integrada e livre para se expressar culturalmente, destacando a “empatia dos outros [colaboradores] para quem é diferente e vem de um país diferente”.
Já Luís Cunha, colaborador da equipa de comunicação e design de interiores, entrou na IKEA depois de outras experiências profissionais menos bem-sucedidas e explica que agora se sente realmente em casa.
Espreite o vídeo para, tal como Ana Garcia Martins, passar a querer contribuir para as causas da igualdade e da inclusão. E descubra também a Dica Sustentável deste episódio.