Com o advento dos smartphones, deixámos de ter a necessidade de ver as horas num relógio de pulso – ou de sequer ter um. Vá, isto aplica-se mais aos modelos analógicos, já que as tecnologias também nos presentearam com modelos bem tecnológicos, que podem ser utilizados para cronometrar as nossas corridas, avaliar a qualidade do nosso sono ou medir os nossos batimentos cardíacos.
Mas uma coisa é certa: a moda é cíclica. Já vimos isso inúmeras vezes, como foi o caso das saias balão, das capas, do animal print, dos calções de ganga oversized (mais conhecidos como jorts) – é preciso continuarmos a enumerar tendências para provarmos o nosso ponto? É melhor não, porque nunca mais saíamos daqui.
Os relógios também são um exemplo de que as tendências, mais tarde ou mais cedo, regressam em peso, mas tem-se verificado uma reviravolta: estes acessório estão a encolher. Embora os relógios de maiores dimensões tenham dominado o mercado durante várias décadas, os modelos mais pequenos nunca foram tão populares como agora.
Desde a aparição de Timothée Chalamet nos Globos de Ouro deste ano com um Cartier Crash repleto de diamantes, passando por Robert Downey Jr., que deu que falar com um Jaeger-LeCoultre Reverso Chronograph, passando até por Selena Gomez, que foi a personificação de glamour com o relógio Bulgari Serpenti, é cada vez mais comum avistarmos acessórios deste género.
Mas calma: não é por termos dado este exemplos que isso significa que tenha de gastar milhares de euros num relógio. O mercado está cheio de opções mais em conta, comercializados pela espanhola Radiant, cujo modelo Bahamas é perfeito para se render a esta tendência, a Parfois, que tem propostas a pouco mais de 20€, ou até a icónica Casio.