Se utiliza óculos graduados, provavelmente, já sentiu dificuldades em alguma tarefa no seu dia-a-dia: seja na prática de exercício físico, como uma corrida ou uma aula de mais intensidade, ao sair à rua com chuva ou até mesmo na utilização da máscara de proteção individual. Por vezes, os óculos ficam embaciados, têm tendência a cair ou ficam com as lentes sujas, dificultando a sua rotina diária.

Nestas situações, as lentes de contacto podem ser uma boa alternativa, já que são práticas, versáteis e permitem maior liberdade para o seu dia-a-dia, ultrapassando alguns potenciais obstáculos dos óculos graduados.

A tecnologia chegou aos nossos olhos. E fazer uns óculos cool e perfeitos nunca foi tão fácil
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A utilização de lentes de contacto requer algum cuidado no que diz respeito ao tempo de uso diário, não sendo recomendado o uso durante todo o dia. Em média, após 6 a 9 horas de uso (dependendo da marca das lentes), é recomendado que a lente seja retirada e que se recorra ao uso de óculos graduados.

Ainda que as lentes de contacto ganhem cada vez mais adeptos, são ainda alvo de alguns mitos que precisam de ser esclarecidos. Mostramos-lhe quais:

Mito #1. As lentes de contacto são difíceis de manusear e pouco práticas

Há quem ainda pense que os óculos graduados são a única alternativa fácil de utilizar no dia-a-dia. Mas não são.

A vantagem mais básica e óbvia no uso de lentes é a praticidade e a liberdade para correr ou treinar sem precisar retirar os óculos ou de correr o risco que partam durante um qualquer treino — seja ele mais básico ou mais intenso.

Mito #2. As lentes de contacto são todas iguais

Existem dezenas de opções que diferem sobretudo no material de fabrico. De acordo com o seu problema ou necessidade, a Alberto Oculista seleciona a lente mais adequada.

As mais comuns são as de silicone hidrogel (material muito maleável), as semi-rígidas (de pequeno diâmetro e num material não maleável), as esclerais (de grande diâmetro e num material não maleável) e as híbridas (misturam o material mais rígido com uma área mole).

Mito #3. Para limpar as lentes de contacto, o mais correto é usar água

Para limpar as lentes, deve excluir sempre o uso de água da torneira. Além de não desinfetar, a água contém microrganismos que, se entrarem na matriz da lente, podem provocar infeções no olho.

Os cuidados com as lentes, ainda que muito semelhantes entre si, devem ser adaptados de acordo com as horas de utilização, os produtos indicados para a manutenção, a duração de vida da lente (existem lentes diárias, semanais, quinzenais, mensais, trimestrais e anuais) e o manuseamento (a forma como deve colocá-la e retirá-la e como deve lavar).

Mito #4. As lentes podem ficar coladas aos olhos

Precisamos de eliminar a ideia de que as lentes de contacto podem ficar coladas aos olhos. Depois de um longo período de uso, as lentes de textura mole podem ficar mais secas, sim, mas nunca presas.

Para tal, basta humedecer com um colírio, frequentemente conhecido como lágrima artificial e aguardar uns segundos até que a lentes saia com mais facilidade.

É assim tão simples, prático e imediato.

Alberto Oculista. 38 anos ao lado dos consumidores

Por fim, a dúvida: “Será que posso usar lentes de contacto?”. A questão deve ser sempre analisada por quem mais percebe do assunto. Serão os especialistas os mais indicados para o ajudar e lhe dar o acompanhamento de que precisa.

Igualmente relevante e importante é a ideia de que as lentes de contacto devem ser adotadas como complemento e não em substituição de uns óculos graduados.

Para responder a esta e outras questões pertinentes, pode contar com a Alberto Oculista que, com 38 anos no mercado, procura ajudar os seus clientes a encontrar a solução mais confortável e adequada às suas necessidades, dando todo o apoio necessário na fase de teste e de adaptação.

Dirija-se a uma das 68 lojas Alberto Oculista e consulte os especialistas que têm ao seu dispor.

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