A matança de 540 animais foi organizada por um casal espanhol, que receberam entre sete a oito mil euros pela participação de cada caçador. Partidos portugueses e Fencaça falam de interesses económicos do proprietário da quinta.
A girafa fêmea e a sua cria foram abatidas há cerca de quatro meses no Quénia. Uma organização local já está a investigar o caso, mas os responsáveis ainda não foram identificados.
Depois de uma proibição que durou cinco anos, já foram emitidas as primeiras licenças para a captura de 60 ou 70 animais da espécie que anteriormente se queria proteger.