Mário Machado quis ir combater ao lado do exército ucraniano mas mudou de ideias. O neonazi ia juntar-se a uma milícia em Lviv mas, de acordo com o seu advogado, "quis vir embora".
O nacionalista foi dispensado por um juiz das apresentações quinzenais às autoridades, mas Sergii Malyk, adido militar da embaixada ucraniana, afirma que Mário Machado não vai lutar pelo país.
O neonazi arguido num processo de posse ilegal de arma já terá partido para a Ucrânia para combater numa numa milícia de extrema-direita. Durante o combate, fica livre das apresentações na esquadra.