A medida entra em vigor esta quinta-feira, dia 15 de setembro, e é encarada pela Amnistia Internacional Hungria como sendo “um retrocesso preocupante, um mau sinal” para o país.
Milos Zeman diz que não compreende os transexuais e o facto de se submeterem a uma operação, que considera "um risco". Presidente da República Checa apoia ainda lei húngara "anti propaganda homossexual".
A lei aprovada na terça-feira, 15 de junho, proíbe qualquer ação de sensibilização para questões LGBTQ+ no espaço público, bem como a transmissão de anúncios televisivos com casais homossexuais.