As Casas da Laranjeira Brava nasceram em dezembro de 2021, após vários anos a recuperar quatro antigas casa situadas na aldeia do Candal, na serra da Lousã, integrada na rede Aldeias do Xisto. Trata-se de um projeto familiar, que acolhe os hóspedes com o mesmo espírito e mimos de bem receber: lareira e pequeno-almoço para todos os dias da estadia, com mel produzido na própria aldeia. Também pode incluir sumo natural, se os hóspedes quiserem ter a experiência de apanhar as laranjas que dão nome ao alojamento.

"O nome tem que ver com a laranjeira que temos no nosso jardim. O projeto começou em 2010, um projeto de fim de semana e sempre que tínhamos dias livres para reabilitar os edifícios, e a laranjeira era muito magrinha. As laranjas não se podiam consumir. Depois, a acompanhar a reabilitação dos edifícios, começámos a dar tratamento à laranjeira, a cuidar dela de forma natural, somos anti químicos, e cresceu bastante a par da reabilitação e as laranjas são hoje em dia muito mais comestíveis", conta Luís Lopes, arquiteto de formação e um dos proprietários do alojamento, a par dos pais, e que também é gerido pela mulher, Margarida Garcia.

Aos hóspedes são dados os utensílios para apanhar as laranjas da árvore, que podem usar para fazer sumo natural para despertar na natureza da serra da Lousã que envolve o alojamento. O sumo espremido pelos hóspedes na hora é uma opção, mas está sempre certo o pequeno-almoço que os proprietários fazem questão de incluir na estadia.

"É obrigatório para nós estar disponível o pequeno almoço", afirma Luís, acrescentando é disponibilizado um pequeno-almoço continental, mas é possível "adaptar consoante os hóspedes" e as intolerâncias ou opções alimentares vigentes. Os produtos, incluindo o mel da aldeia, é deixado na casa — atualmente um total de três disponíveis para os hóspedes, sendo que a Casa do Pátio é para os anfitriões — a cada dois dias.

Uma laranjeira que dá sumo no copo, no corpo e na mente

Casa do Caminho, Casa da Escada e Casa do Cortiço são os nomes dos alojamentos que integram o projeto Casas da Laranjeira Brava, recheados de conforto. Um deles é a lareira, que aquece os dias frios de inverno e é o cenário perfeito para relaxar.

"Nos pisos térreos, onde se encontram os quartos e casas de banho, aí não existia a possibilidade do aquecimento a lenha, então temos o aquecimento elétrico sempre em funcionamento durante a estadia, devidamente programado. Na parte da sala e cozinha, o aquecimento é feito apenas com a lenha que é também característico nestas casas", afirma Luís Lopes.

As Casas da Laranjeira Brava ficam no “cimo” da aldeia do Candal, oferecendo uma vantagem para quem aqui fica: a paisagem a partir dos terraços comuns. Existem dois, com vista para a montanha e além de mesas e cadeiras perfeitas para tomar o pequeno-almoço ou um petisco com produtos da região, existe ainda uma cadeira suspensa para embalar a sesta facilitada pelo silêncio em redor.

Antes ou depois de fechar os olhos por uns minutos pode explorar a região através das atividades e experiências que o alojamento local vai divulgar em breve no site, mas o coproprietário já nos avançou algumas das atividades e atrações que serão aconselhadas.

Destaca-se, dentro da aldeia, a cascata do Candal, com cerca de 30 metros de altura, o baloiço do Trevim, um dos mais famosos e antigos de Portugal, e ainda o moinho recuperado da aldeia. Para explorar as imediações, os hóspedes podem percorrer os trilhos que ligam a aldeia do Candal a outras Aldeias do Xisto e visitar ainda o Castelo e as piscinas naturais da Lousã.

Não faltam boas razões para ir até ao Candal, aldeia na serra da Lousã e pela ribeira do Candal, incluindo o preço baixo do novo alojamento. A partir de duas noites, o valor começa nos 80€ por noite para duas pessoas ou 100€ por noite na casa maior, a Casa do Caminho, para quatro pessoas — sempre com pequeno-almoço incluído. Se a reserva for apenas para uma noite, aos valores anteriores acrescem 10€.

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