A Miaskin foi lançada este mês, 13 de outubro, e veio para revolucionar o mercado dos cosméticos. A nova marca portuguesa é vegan e conta com produtos feitos a partir de ingredientes naturais e biológicos.
Maria Inês Augusto, 30 anos, é fundadora da marca de beleza, embora venha de um percurso profissional numa área totalmente diferente. A trabalhar como avaliadora de arte, decidiu apostar na área dos cosméticos para colmatar uma necessidade que ela própria sentia.
"O objetivo principal foi criar produtos com ingredientes naturais que dessem para toda a gente. A ideia surgiu de vários fatores, mas o ponto de partida foi colmatar uma necessidade minha de descomplicar os produtos e os hábitos que tinha com a minha pele", conta à MAGG.
"Cheguei a um ponto da minha vida em que passei a ter mais cuidado e procurei fazer escolhas mais conscientes e mais saudáveis. Comecei primeiro com a alimentação, senti de imediato as diferenças, e depois quis alargar isso para a pele e para o corpo", continua.
Para já, a marca lançou apenas dois produtos, mas que se complementam. O creme de rosto (24,60€), cujo objetivo é hidratar em profundidade e nutrir a pele, possui óleo de oliva, óleo de jojoba, manteiga de karité, óleo de abacate, óleo essencial de erva príncipe, e esqualeno. Já o sérum de rosto (21,40€), com aloé vera, óleo de argão, óleo de abacate, óleo essencial de erva príncipe, pantenol e aminoácidos serve para potencializar o efeito do creme de rosto, complementado e aumentando a eficácia do cuidado de rosto.
"Juntámos ingredientes que acredito que podem resolver os principais e gerais problemas de pele", refere Maria Inês. Quanto ao odor, a ideia é que fosse o mais fresco possível e remetesse para a natureza, por isso apostaram no cheiro da erva príncipe que é aquele que se nota mais e que é mais forte nos produtos.
Mollis é o nome da primeira linha de essenciais que, em breve, deverá ter mais opções. Para já, os produtos estão à venda no site e Instagram da marca, mas ideia é que passem a ter em breve também um ponto de venda fixo. Quando tal acontecer, as pessoas podem dirigir-se ao ponto de venda para voltar a encher as embalagens com creme e assim evitar o desperdício.