
Em janeiro de 2025, Gideon, um cão de cerca de 4 meses, esteve à beira da morte após ter sofrido queimaduras de elevado grau, tanto nas patas como no rosto. Foi colocado em água a ferver, no meio de uma discussão entre uma mãe e a sua filha de 19 anos.
O cão foi resgatado e levado de urgência para o Detroit Animal Welfare Group (DAWG), onde passou por vários tratamentos dolorosos, e onde esteve hospitalizado durante 10 dias, refere a revista "People".
De acordo com o veterinário que avaliou o animal, é muito improvável que o cão tenha entrado sozinho numa banheira com água a ferver. A lesão indica que foi colocado intencionalmente, “com a parte de trás primeiro, seguido pelas patas da frente, e lá ficou durante alguns segundos ou até minutos”, descreve o relatório.
No entanto, o Ministério Público do condado de Wayne decidiu não avançar com acusações, alegando falta de provas para determinar quem foi o responsável. O grupo de resgate animal, não ficando satisfeito com a decisão final, anunciou que vai avançar com um processo civil contra os responsáveis, na esperança de encontrar justiça.
Já nas redes sociais, muitas pessoas mostraram-se revoltadas com toda a situação e principalmente com a decisão que foi tomada pelo procurador, que apesar de reconhecer a gravidade, diz não ter provas suficientes.