Na noite de 4 de dezembro de 2025, quando a Lua ascender sobre Lisboa — ampla, luminosa, vestida de Gémeos — o céu abrirá as portas da inquietação e do pensamento desperto.

A Lua, leve e curiosa, tão volúvel como o vento que muda de rumo, procurará estímulos que a despertem, variações que a alimentem, ideias que a libertem.

Será a guardiã das pontes invisíveis que ligam pessoas, palavras e mundos.

Mas a leveza que a move é também o sopro que lhe rouba o sono, que agita o peito, que desperta a memória escondida de tudo o que ficou por dizer.

Do outro lado da noite, o Sol em Sagitário ergue o arco — e aponta para longe, para horizontes mais amplos, para verdades que só se revelam a quem tem a coragem de as encarar.

A sua luz é procura, promessa de sentido, impulso para avançar com fé. Não é tempo de decidir. É tempo de perceber onde a névoa se adensa e onde a alma reclama silêncio.

Com a Lua a 13° de Gémeos na Casa 10 e o Sol a 13° de Sagitário na Casa 4, aquilo que germinámos no recato interior começa agora a revelar o seu verdadeiro rosto ao mundo.

As sementes lançadas no passado exigem atenção: pedem responsabilidade, pedem cuidado, pedem verdade.

Nos dias que seguem esta Lua, pensamentos e emoções entrelaçam-se num movimento incessante — razão contra instinto, consciência contra sombra.

Tudo o que foi varrido para debaixo do tapete da alma ergue-se agora com intensidade, reclamando voz.

Que saibamos receber esta revelação não como ameaça, mas como uma claridade a despontar.

Que a mudança chegue com sabedoria, que a verdade se apresente inteira, e que o movimento da nossa Alma seja firme e autêntico — sem pressa, mas inevitável.

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