O ano era 2018 e estava à vista o casamento real do filho mais novo da princesa Diana e do príncipe Carlos - agora rei Carlos III -, Harry, com a estrela da série norte-americana “Suits”, Meghan Markle. A cerimónia, transmitida em todo o mundo, aconteceu a 19 de maio desse ano, um ano depois de ser oficializada a relação dos dois, e os milhares de fãs da realeza pararam o que faziam para ouvir o confiante “sim”. No entanto, houve um outro momento gravado que não transmitiu tanta confiança assim.
Entre toda a grandiosidade da cerimónia, um dos momentos que ficou marcado desse dia foi quando Meghan Markle ficou presa no próprio véu do vestido, um Givenchy de seda minimalista que custou 200 mil libras (mais de 236 mil euros). Com um comprimento de mais de quatro metros, a agora duquesa de Sussex viu o seu salto a enrolar-se no tecido quando chegou à Capela de São Jorge, mas ninguém se prontificou a ajudar. Agora, sabe-se que existiam ordens para não o fazer.
Tom Bower, o oficial de escolta que abriu a porta do Rolls-Royce de onde saiu Meghan Markle, contou, citado pelo “Daily Mail”, que tinha recebido ordens específicas por parte de outro oficial para “não ser útil” se a ex-atriz precisasse de ajuda, uma vez que, no ensaio do casamento no dia anterior, já tinha existido um incidente. Além disso, o oficial disse ainda que “ninguém tinha qualquer sentimento de boa vontade para com a noiva”, e que estas ações já estavam a antever o futuro dos duques, que, em 2020, decidiram abdicar dos deveres reais e tornarem-se financeiramente independentes.
No entanto, apesar de terem abdicado e de vida ter continuado com os filhos, Archie, de 5 anos, e Lilibet, de 3, os holofotes não saíram do casal, que tem sido alvo de vários rumores de um possível divórcio. Estes começaram a surgir depois de Harry e Meghan Markle aparecerem sozinhos em vários eventos, mas o príncipe veio a público desmentir tudo em dezembro de 2024.