Vários órgãos de comunicação social norte-americanos, incluíndo a CNN, estão a avançar que Kim Jong-Un, o líder da Coreia do Norte, terá ficado em estado crítico depois de uma cirurgia cardiovascular.
As alegadas informações a dar conta do estado de saúde de Kim Jong-Un terão como base fontes oficiais de Administração Interna dos Estados Unidos, mas não foram confirmadas por nenhum meio oficial fora do país presidido por Donald Trump.
Estas notícias surgiram depois de ser notada a ausência do líder da Coreia do Norte em aparições públicas desde 11 de abril, altura em que presidiu a uma reunião do Partido dos Trabalhadores, sendo esta a última vez que Kim Jong-un foi visto em público.
A teoria ganhou ainda mais força depois de o líder não ter participado nas celebrações do 108.º aniversário do nascimento de Kim Il Sung, o seu avô, que é também um dos eventos mais importantes do país asiático, tal como refere o "El Mundo".
Já o "Daily Nk" avançou que Kim Jong-un terá sido operado a 12 de abril devido ao "tabaquismo excessivo, obesidade e excesso de trabalho", e estará agora a receber tratamento numa residência no condado de Hyangsan.
Também a Bloomberg refere que a Casa Branca tinha conhecimento da intervenção cirúrgica do líder norte-coreano. "Se está vivo, o seu estado de saúde é grave", disse uma fonte oficial ao canal de notícias norte-americano. No entanto, o mesmo meio avança que o gabinete de Moon Jae-in, o presidente da Coreia do Sul, nega que existam provas sobre a frágil saúde de Kim Jong-Un. Fontes oficiais do país sul-coreano afirmam que Kim continua as suas atividades de uma parte rural do país, auxiliado pela sua equipa mais próxima.