Dave Johnson, um construtor de 41 anos de Colne, Inglaterra, estava a carregar uma pedra de pavimentação na casa de um cliente quando a bateria de um vape recarregável solta que tinha no bolso entrou em curto circuito com as suas chaves.
O homem, com dois filhos, ouviu um som semelhante ao de um foguete de fogo de artifício pouco tempo antes da bateria explodir e de saírem do seu bolso chamas com cerca de oito ou novo centímetros de altura, que engoliram a sua perna direita. Um colega de Dave ouviu os seus gritos e levou-o de urgência para o Hospital de Airedale em Steeton, West Yorkshire, revela o "Daily Mail".
Os médicos conseguiram remover a pele queimada e ligaram-lhe a perna, que ficou com uma queimadura de 2º grau. Contudo, o homem ficou com uma mancha na pele vermelha com cerca de 30 centímetros. Pouco tempo depois infetou e Dave ficou hospitalizado durante seis dias, recebendo antibióticos intravenosos para combater a infeção.
“Felizmente, não precisei de ser operado à perna. Eu fumava e depois passei a usar vapes para deixar de fumar. Fi-lo pela minha saúde, estava a fumar 20 cigarros por dia, é como se fosse o melhor de dois males”, contou, acrescentando que a dor na sua perna direita “era excruciante” e que era “como se puséssemos a mão em água demasiado quente”.
“Está a correr bem, é só esperar que cicatrize. Não foi o vape que causou o problema, mas sim o transporte incorreto da bateria. Continuo a fumar, mas já não guardo as baterias no bolso. Eu diria às pessoas para terem cuidado e estarem cientes de que isto pode acontecer”, alertou.