Um empregado de limpeza estava incomodado com o som de uns alarmes irritantes, pelo que decidiu desligá-los. Porém, acabou por desligar uma arca congeladora que continha mais de 20 anos de pesquisa celular. Aconteceu nos Estados Unidos da América.

Agora, o Rensselaer Polytechnic Institute está a processar a Daigle Cleaning Systems, a empresa que contratou este funcionário, exigindo um milhão de euros. A universidade dedicada à investigação culpa a empresa por não ter ensinado ao empregado como lidar com um ambiente de laboratório.

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A ação deste empregado de limpeza, a 17 de setembro de 2020, causou "danos catastróficos" às investigações que estavam em curso. O "alarme irritante" terá soado porque a arca congeladora passou a não estar à temperatura a que era suposto funcionar, revela a "People".

A universidade nova-iorquina acredita que tudo poderia ter sido evitado se o funcionário tivesse recebido o devido treino por parte da sua entidade empregadora. O homem acabou por, sem saber, comprometer a investigação e arruinar mais de 20 anos de pesquisas.