Ricky Evans, um motorista de Monmouthshire, no País de Gales, 32 anos, sentia-se extremamente cansado e com dores no peito. Os médicos receitaram-lhe um medicamento para a azia e, como não melhorou, foi informado de que poderia sofrer de depressão. Mais tarde, diagnosticaram-lhe um linfoma em estágio 3.

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“Geralmente, sou uma pessoa muito ativa, mas comecei a sentir-me muito cansado o tempo todo. Chegava a casa do trabalho e sentia-me muito cansado e precisava de fazer uma sesta. Comecei a sentir dores no centro do peito que parecia pressão, mas não achei que fosse algo com que me preocupar. Fui ao médico e disseram-me que poderia ser refluxo ácido”, disse Ricky, pai de dois filhos, ao "North Wales Live".

O cansaço era forte e eu ainda sentia a pressão, então voltei aos médicos novamente e eles disseram que podia ser stresse. Disse-lhes que a minha vida era boa, tenho um bom emprego, não tinha com o que me stressar e não me preocupava com nada. Mas deram-me alguns antidepressivos. Só tomei um, porque não achei necessário, eu estava bem”, confessou.

Em janeiro de 2023, começaram a aparecer caroços no pescoço de Ricky, que foram novamente desvalorizados pelos médicos, que afirmaram ser apenas gânglios inchados, devido a uma infeção, revela o "WalesOnline". Contudo, três semanas depois, os seis caroços não tinham desaparecido e dois deles estavam muito grandes. Foi então que o médico decidiu fazer uma biópsia.

Ricky recebeu o diagnóstico que mais temia no mês de março: linfoma em estágio 3. Outros exames revelaram mais caroços no abdómen e na parte da frente e de trás do baço.

“Fiquei três dias internado, o médico disse-me que achava que poderia ser linfoma. Analisaram a minha biópsia para que pudessem confirmar o diagnóstico. A esta altura, eu tinha em mente que tinha cancro. A minha família estava muito preocupada, mas fiquei aliviado ao receber um diagnóstico depois de tanto tempo. Foi bom receber respostas e saber que alguém me estava a ouvir depois de tanto tempo”, acrescentou.

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