Desde o início do surto da COVID-19 em Portugal que o Pestana CR7 Funchal, o empreendimento de quatro estrelas de Cristiano Ronaldo, está fechado e não se sabe sequer quando poderá voltar a abrir. E nem mesmo o alívio das restrições de circulação na Madeira ajudam nas previsões de reabertura. "O hotel está fechado e não há previsão de quando poderá vir a abrir", revela uma fonte ligada à gestão do espaço ao "Correio da Manha". E adianta que a situação está assim há "vários meses" e que ninguém "sabe de nada".

A incerteza do futuro do espaço acontece numa altura em que o turismo na Madeira sofreu, nos últimos meses, quebras superiores a 80% devido ao impacto da pandemia.

Mas o Pestana CR7 Funchal não é o único negócio afetado da família de Cristiano Ronaldo. Em maio, por exemplo, a irmã do futebolista, Katia Aveiro, anunciou o fecho do restaurante Casa Aveiro by Dolores, no Brasil, e que contava com um investimento inicial milionário.

O encerramento previa-se temporário, mas após a contabilização dos prejuízos, Katia Aveiro anunciou que não haveria outra solução que não o encerramento formal e definitivo do espaço. "A Katia ficou desolada porque significou o fim de um sonho dela, além de todo o investimento feito no restaurante, que foi todo pensado ao pormenor e construído à sua imagem", explica a mesma fonte.

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Ainda na área da restauração, também o espaço Cascatas e Girassóis, gerido pela família de Ronaldo, encerrou definitivamente. O restaurante esteve envolvido em polémica depois de se saber que as imagens que eram utilizadas para promover os pratos não correspondiam à realidade e estavam, na realidade, disponíveis na internet.

Depois das denúncias, a família tentou manter o negócio mas a crise provocada pelo surto fez com que não fosse sustentável manter o negócio e também este fechou.

Outro dos espaços a conhecer o mesmo desfecho foi a loja de marca de Cristiano Ronaldo, localizada na marina de Vilamoura, no Algarve. O espaço reabria todos os anos na altura do verão e contava com a supervisão da irmã mais velha do futebolista, Elma Aveiro.

Devido à pandemia, o negócio entrou em declínio e não era sustentável mantê-lo nestas condições. O espaço terá sido vendido por um milhão de euros, avança a mesma publicação.