Estiveram juntos pouco mais de um ano, tiveram um filho e, três meses depois do nascimento, anunciaram a separação. Diogo Amaral e Jessica Athayde confirmaram que estavam separados a 19 de setembro e foi nesse dia também que anunciaram que tinham filmado a gravidez, o parto e o pós-parto da atriz. O resultado foi um documentário para a "Vogue", intitulado "Waiting for Oliver".
Desde essa altura que os rumores de uma possível má relação não largam o ex-casal. No início do mês, a revista "Vidas" dava conta que a separação não tinha sido pacífica — o ator não terá gostado da exposição que o documentário trouxe.
"Eles não se entendem. E já houve várias discussões feias porque são muito diferentes e têm maneiras distintas de ver as coisas", disse uma fonte à revista.
Agora, foi a vez de o próprio falar da relação que mantém com a mãe do seu segundo filho, Oliver. Diogo Amaral confessa não gostar de "guerras e conflitos" e acredita que a harmonia é chave para uma relação pacífica.
"Quando te separas de alguém e tens um filho com essa pessoa, a relação é para sempre. Onde é que já ouvi isto?", começa por perguntar. "Não há outra maneira de olhar para a coisa. Eu aprendi isso", revela à revista "VIP" esta segunda-feira, 21 de outubro.
"Guerras e conflitos para mim não fazem sentido. Estou com o Oliver sempre que quero, sim. Acho que as coisas são, e volto a dizer, o que fizermos dela. Sem harmonia acontecem coisas terríveis", conclui.