Diana Baptista assinalava o início da sua terceira gravidez quando a médica de família pediu acompanhamento de obstetrícia. Quando obteve resposta do Hospital de Mirandela, só conseguiram marcar a primeira ecografia em agosto, no sétimo mês de gestação. Já a primeira consulta, no oitavo mês. Como não via outra opção, Diana recorreu ao serviço privado.

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De acordo com o calendário da CUF, a primeira ecografia deve acontecer no marco dos três meses de gravidez. Sendo a própria Diana profissional de saúde, abordou a SIC Notícias para denunciar o sistema.

"Está a falhar, não só comigo, mas com muitas outras mulheres na mesma situação que não têm a possibilidade de recorrer a um particular”, salientou também no programa “Linha Aberta”. "Felizmente, tenho seguro de saúde. E quem não tem?", questionou.

A residente de Mirandela expressou indignação ao afirmar que Trás-os-Montes é uma zona que “sempre foi posta de parte”, com uma “grande falta de médicos”.

A situação estende-se ao resto do País, uma vez que este ano em Portugal, como indicado no "Público", mais de um milhão de pessoas está sem médico de família.

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