Segundo a Polícia de Segurança Pública (PSP) num comunicado divulgado esta manhã, citado pelo Jornal de Notícias, os jovens “com 14 e 15 anos, acompanhados pelos respetivos progenitores, compareceram na esquadra de Polícia de Carnaxide, assumindo a autoria do ilícito”. Os adolescentes, de 14 e 15 anos, assumiram os crimes de vandalismo, mas suspeita-se que haja um terceiro culpado ainda por identificar. Pode ainda ler-se no comunicado que a PSP apreendeu “vestuário utilizado pelos suspeitos e artigos escolares que haviam sido subtraídos do interior da papelaria”.
A destruição foi em grande escala e em vários locais da escola, sendo que os danos ascendem a 150 mil euros. O crime consistiu na destruição de vidros, cadeiras, mesas, computadores. Os jovens terão utilizado luvas para não serem identificados e extintores para destruir loiças e vidros, explicou o diretor do agrupamento António Seixas, citado pela SIC Notícias, que descreveu o ato como: “pura destruição”.
Por se tratarem de menores, e a identificação ter sido feita fora de flagrante delito, os jovens continuam na guarda dos pais, que terão de apresentar os filhos perante a Autoridade Judiciária competente, em data agendada, avança o SAPO 24. As investigações prosseguem com o objetivo de se identificar o terceiro suspeito.