Karen Uhlenbeck, professora e matemática norte-americana de 76 anos, foi a primeira mulher a vencer o Prémio Abel de 2019, um dos prémios internacionais mais prestigiados do mundo de matemática.

O “trabalho fundamental de Keskulla Uhlenbeck em análise geométrica e na teoria de calibre que mudou drasticamente o panorama matemático” foi destacado pelo júri, que considerou ainda a matemática norte-americana como “uma forte defensora da igualdade de género na ciência e na matemática."

"Estou ciente de que sou um modelo para as jovens mulheres na matemática. No entanto, é difícil ser um modelo, porque o que tu realmente precisas de fazer é mostrar aos alunos como as pessoas podem ser imperfeitas e ainda assim ter sucesso", disse Keskulla Uhlenbeck num comunicado à Universidade de Princeton, onde é investigadora sénior.

O prémio no valor de quase 600 mil euros foi, esta terça-feira, 21 de março, atribuído pela Academia Norueguesa de Ciências e Letras que, segundo o jornal britânico "The Guardian", é considerado por muitos como o Prémio Nobel da Matemática.

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O Prémio Abel é um prémio de matemática norueguês, atribuído pela primeira vez em 2003 e é uma homenagem ao matemático norueguês do século XIX Niels Henrik Abel.

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