Foi uma agitação em Cascais ao final do dia desta terça-feira, 26 de maio. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estava a dar um dos seus habituais passeios a pé entre as praias da Conceição e da Rainha, em Cascais, na zona do paredão, quando, ali a poucos metros, decorreu um violento assalto a uma loja na Rua Frederico Arouca, mais conhecida como Rua Direita. O corpo de seguranças que protege o Presidente foi obrigado a intervir de urgência, até porque existia o risco de os assaltantes poderem cruzar-se com Marcelo Rebelo de Sousa, já que a Rua Direita, em Cascais, vai ter, na sua parte superior, precisamente ao paredão onde o Presidente se encontrava, noticiou o jornal online da vila, o Cascais24.

O assalto ocorreu na Rua Direita de Cascais, que vai ter à zona das praias, onde estava o Presidente
O assalto ocorreu na Rua Direita de Cascais, que vai ter à zona das praias, onde estava o Presidente O assalto ocorreu na Rua Direita de Cascais, que vai ter à zona das praias, onde estava o Presidente

O incidente aconteceu perto das 20 horas. Um grupo de cinco assaltantes invadiu uma loja explorada por  um proprietário indiano, na Rua Direita, em Cascais. Os bandidos envolveram-se em confrontos físicos com trabalhadores da loja, o que levou a uma enorme agitação, que levou a que fosse chamada a PSP. Os polícia chegaram ao local de imediato, quando ainda decorria o assalto. Tentaram deter os assaltantes, envolveram-se em confrontos físicos e três agentes ficaram ligeiramente feridos, embora apenas um deles tenha tido assistência hospitalar.

Em pior estado ficou o dono da loja, de 47 anos, que foi levado pelos bombeiros para o hospital. Três dos assaltantes foram mesmo detidos, e dois conseguiram fugir. E foi então que se deu o alerta. Os assaltantes terão fugido pela parte superior da Rua Direita, que passa em frente ao Hotel Albatroz e segue até ao calçadão da praia da Conceição, precisamente onde estava o Presidente da República. O alerta foi dado de imediato e o corpo de segurança da PSP que protege Marcelo Rebelo de Sousa retirou-o de imediato do local, obrigando-o a proteger-se, isolado, no Hotel Albatroz. E assim ficou até a situação ter sido dada como resolvida, e o perigo ter sido dado como extinto.

Os assaltantes continuam em fuga.