O jogador da Juventus e orgulho nacional foi um dos muitos desportistas que ficaram parados em casa durante a pandemia e que não só viram os jogos a serem cancelados, como alguns zeros a serem tirados do salário. Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Neymar, habituados a estar no topo do ranking dos desportistas mais bem pagos do mundo, foram agora ultrapassados pelo tenista Roger Federer.

Federer, 38 anos, lidera pela primeira vez o ranking divulgado esta sexta-feira, 29 de maio, pela revista norte-americana Forbes, com 95,5 milhões de euros. A elevada receita é atribuída principalmente a contratos de publicidade e parcerias privadas, como é o caso do patrocínio que recentemente assinou com a marca japonesa Uniqlo, contrato que lhe vai valer cerca de 90,2 milhões de euros.

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O ranking, relativo ao período entre 1 de junho de 2019 e o mesmo dia deste ano, coloca assim Cristiano Ronaldo em segundo lugar na tabela, com 94,3 milhões de euros, seguido de Lionel Messi com 93,4 milhões de euros — saltando do primeiro para o terceiro lugar.

Já Neymar ficou com o quarto lugar no top dez, com 85,8 milhões de euros. Dos 94,3 milhões de euros de Ronaldo, 54 milhões são do salário e o restante deve-se à publicidade e promoção. Já Messi ganha mais de salário, mas recebe menos em publicidade.

Pela primeira vez há também uma mulher no ranking: é a tenista japonesa Naomi Osaka que ocupa a 29.ª posição, com uma receita de 33,7 milhões de euros.