Diana Chaves esteve esta sexta-feira, 14 de julho, à conversa com Marco Horácio no programa “Júlia”, na SIC. A apresentadora, que faz dupla com o humorista no “Salve-se Quem Puder”, falou sobre a filha, Pilar, 11 anos, fruto da relação com o treinador de futebol César Peixoto, sobre as irmãs, Petra e Sara, e o amor que sente pelas três.

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Diana Chaves começou por dizer que quando pensava em ser mãe, afirmava que não iria gostar mais da filha do que das irmãs. “Irritava-me quando eu dizia em conversa que queria muito ser mãe e me diziam: ‘ai é que vais mudar a tua perspetiva da vida’. Eu dizia: ‘não, eu não vou gostar mais da minha filha do que gosto das minhas irmãs’. Fui mãe e constatei que não gosto mais da minha filha do que das minhas irmãs”, confessou.

“É diferente, porque ela [Pilar] depende de mim. Agora, eu dou a vida pela minha filha sem pestanejar como dou pelas minhas irmãs sem pestanejar. Não sei, é uma coisa mesmo visceral”, explicou a cara da SIC.

Diana Chaves partilhou também que falou com uma psicóloga sobre este assunto. “Eu falava com uma psicóloga e dizia: ‘irrita-me, porque ninguém me entende. Toda a gente me dizia que era muito estranho gostar da mesma forma’. Mas se é o que eu sinto, porque é que há-de ser estranho? Ela disse-me: ‘Diana, tem a ver com o seu percurso. Perdeu a mãe com 11 anos, tem uma irmã com 7 e outra com 15. Vocês sentiram aquilo que as mães sentem que é ter de se proteger”, contou.

A apresentadora e as irmãs perderam a mãe quando ainda eram muito novas. “Sempre fomos muito felizes, nunca nos faltou amor, nada, mas crescemos sem mãe”, disse, acrescentando que há um “amor materno entre as três”.

Além disso, Diana Chaves revelou que quando foi mãe não sentiu uma grande mudança na sua vida. “A mais velha era uma referência e via-a quase como mãe. Este sentimento de ter de proteger, de estar sempre a pensar nelas é o que nós temos com os filhos e eu já sabia o que era. Quando eu fui mãe, não mudou muita coisa na minha vida, porque eu já tinha este sentimento, este pensamento constante”, concluiu.