A família da rainha Sofia está cada vez mais preocupada com o estado de saúde da monarca. A mãe de Felipe VI e das infantas Cristina e Elena foi feliz quando os filhos ainda eram pequenos, mas tudo terá mudado ao descobrir as traições do marido, Juan Carlos, e ao viver um casamento de fachada.
Com Juan Carlos exilado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e a relação difícil com a nora, a rainha Letizia, Sofia, de 86 anos, tem como única companhia no palácio de Zarzuela, em Madrid, a irmã, Irene da Grécia, que está doente, avançou o “Correio da Manhã”.
“A situação dela neste momento é preocupante. Disseram-se que ela não dorme, nem come e chora muito”, revelou a especialista em realeza Pilar Eyre ao “Lecturas”, citada pelo “Correio da Manhã”. Eyre garante ainda que na família real espanhola as mulheres “nunca foram felizes”.
“A Dona María, mãe de Juan Carlos, a morte do filho Alfonsito - que o rei emérito de Espanha matou acidentalmente com um tiro quando eram crianças - levou-a à depressão e ao alcoolismo, Cristina e Elena sempre tiveram uma vida íntima muito infeliz, a infanta Margarida foi privada de visão desde o nascimento e a outra irmã de Juan Carlos, Dona Pilar, ao ser questionada, pouco antes de morrer, se viveria sua vida novamente, respondeu: 'Não, pelo amor de Deus, tudo foi muito difícil!'”.
Algo que também contribui para esta fase mais depressiva da rainha Sofia é o facto de Juan Carlos se ter aproximado de uma das suas amantes, Marta Gayá, ao passar grandes temporadas em Genebra, Suíça, no apartamento que comprou àquela que é considerada o seu “grande e verdadeiro amor”.
“O emérito não veio a Sanxenxo nestes dias como planeado, não porque esteja numa consulta médica na Suíça, mas porque está a tornar-se cada vez mais difícil para ele afastar-se da companhia gentil de Marta, e veremos como estas viagens a Espanha se tornarão menos frequentes. Claro, ele não pode oficialmente passar muito tempo em Genebra, já que a sua residência fiscal é em Abu Dhabi, mas os 'irmãos' xeques permitem que ele faça tudo”, explicou a especialista.