Kim Kardashian anunciou esta segunda-feira, 22 de janeiro, ser a nova embaixadora da Balenciaga, um ano após a marca ter sido acusada de ter lançado uma campanha que usava modelos infantis em camas e sofás a segurar peluches, fazendo alusão à prática BDSM (“Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo”).
A socialite de 43 anos, na altura da polémica, manifestou-se e criticou a marca — que acabou por pedir desculpas publicamente e retirar o anúncio de todo o lado —, afirmando que ficou “abalada e enojada” com as imagens. Contudo, recusou cortar relações com a mesma, segundo o "Daily Mail". Agora, ao anunciar a sua parceria com a Balenciaga, cujo diretor criativo é Demna Gvasalia, afirmou que a sua relação com a marca foi construída com base no “compromisso de fazer o que é certo”.
“Há vários anos que os modelos da Balenciaga fazem parte dos meus muitos looks - e de alguns dos meus momentos de moda mais emblemáticos. Esta casa de moda histórica abraça a modernidade, o artesanato e adota uma abordagem inovadora ao design sob a direção de Demna. Para mim, esta relação de longa data baseia-se na confiança mútua e no compromisso de fazer o que é certo. Estou entusiasmada com este próximo capítulo da marca e por me tornar a sua embaixadora”, escreveu Kim Kardashian.
Os fãs revoltaram-se. “De todas as marcas, ela tinha de escolher uma com alegações de abuso de menores. Nem sequer me surpreende...”, “o dinheiro é tudo o que lhe interessa”, “qualquer coisa por dinheiro e um património líquido mais elevado, acho eu”, “onde é que ela vai guardar todo o dinheiro e a fama quando se for embora?”, “então esquecemo-nos da história da escravidão dos miúdos?” e “mas Kim, esta empresa faz tudo menos o que é correto” são alguns exemplos dos comentários que a socialite recebeu.