Na próxima sexta-feira, 14 de agosto, Meghan Markle vai ser oradora num evento online da The 19th, uma organização sem fins lucrativos que tem como missão empoderar as mulheres. A duquesa de Sussex vai conversar com diferentes personalidades a propósito da representatividade das mulheres nos meios de comunicação social.
A grande surpresa é que Meghan Markle vai ter o papel de entrevistadora e vai começar por falar com a fundadora e CEO daquela organização, Emily Ramshaw, sobre a criação de redações de jornais e revistas focadas na igualdade de género e na diversidade. Neste evento virtual também participam outras mulheres que estão presentes no ativismo e na luta pelos direitos das mulheres, bem como Meryl Streep, Zoe Saldaña, Melinda Gates ou Hillary Clinton.
Este é mais um passo de Meghan para dar visibilidade aos temas que lhe interessam e lutar por aquilo em que acredita, após se ter desvinculado, juntamente com Harry, da casa real britânica. Agora, os duques de Sussex podem pronunciar-se sobre qualquer tema, ainda que se trate de assuntos que dividam a sociedade, algo que não podiam fazer quando pertenciam à família real.
Assim, também Harry se tem mostrado precursor de causas e movimentos. O príncipe acabou de escrever um artigo para a revista "Fast Company", no qual dá conta dos direitos civis, justiça racial e responsabilidade das empresas na saúde coletiva da sociedade. “O que significa isto para os nossos filhos? Como pai, isto preocupa-me especialmente”, reflexiona Harry, dando a entender que o nascimento de Archie o fez preocupar-se ainda mais com questões sociais.
Agora, os duques de Sussex vão mostrando, pouco a pouco, a sua nova vida nos Estados Unidos e que a saída da casa real britânica foi uma decisão acertada para conseguirem ser ativos na luta dos direitos humanos e poderem, ainda, dedicar-se a Archie, de 1 ano.