Nick Carter, membro dos Backstreet Boys, enfrenta uma nova acusação de agressão sexual, desta vez apresentada por Laura Penly, que alega ter sido violada e infetada com doenças sexualmente transmissíveis pelo cantor em 2004 e 2005.

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Segundo a queixa apresentada no tribunal de Nevada, Laura Penly afirma que Nick Carter a agrediu sexualmente duas vezes durante um relacionamento que começou de forma consensual, mas que rapidamente se tornou abusivo. Alega que o artista recusou usar proteção apesar dos seus pedidos, e garantiu-lhe que não tinha nenhuma doença. Segundo a revista "People", Laura Penly afirma que contraiu HPV, clamídia e gonorreia, o que levou a um diagnóstico de cancro do colo do útero em estágio dois em agosto de 2005, exigindo tratamentos médicos extensivos e causando-lhe traumas físicos e emocionais.

Esta é a quarta acusação pública contra Carter, juntando-se às apresentadas por Melissa Schuman, Ashley Repp e Shannon Ruth. O cantor nega todas as alegações, afirmando nunca ter conhecido Laura Penly e classifica as acusações como falsas. A sua equipa legal considera o processo uma tentativa de prejudicar a sua carreira e já apresentou ações de difamação contra algumas das mulheres que o acusam.

Em fevereiro de 2025, o Supremo Tribunal de Nevada deu razão a Nick Carter num processo de difamação contra Schuman e Ruth, considerando que havia provas suficientes de que as acusações poderiam ter sido parte de uma conspiração para extorquir e difamar o cantor, supostamente com a ajuda do irmão, Aaron Carter, que morreu em novembro de 2022.

Atualmente, Laura Penly está a pedir mais de 15 mil dólares em indemnizações e exige um julgamento com júri.