Ir a um casamento é tarefa para quem tem bons pés, uma vez que não é nada fácil aguentar em cima de uns saltos altos o dia todo, e para quem é um bom garfo para conseguir dar vazão aos banquetes gigantes (ainda que esvaziem num instante). O que custa mais a comer é mesmo o bolo de casamento, habitualmente com vários andares, cujo aspeto imaculado nem dá vontade de partir. Mas não é o que acontece nestes casos.

Em mais de 70 casamentos, a ideia para os bolos até podia ser boa, mas acabou por revelar-se um completo desastre que nem apetece provar. Um parece um cenário de terror com sangue a escorrer pela massapão branca, outro em vez de felicitar os noivos pelo "wedding" (casamento) escreve "weeding", traduzido à letra significa ficar drogado (o que levanta dúvidas sobre o conteúdo do bolo), e talvez o mais inédito são bolos de casamento feitos ora de esparguete, ora de carne crua, e até com bacon. Será que vira tendência?

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Há ainda um bolo que, no fundo, não é um desastre, apenas um retrato da realidade. Diz respeito a um rolo papel higiénico que acompanha a temática dos casamentos em tempo de pandemia de COVID-19.

Estas imagens servem não só para mostrar o que não deve pedir num bolo de casamento, bem como para ficar alerta quanto ao local onde o mandar fazer.

A animação de que precisava para este dia começa em 3, 2, 1.