Há mais uma série a subir na lista dos conteúdos mais vistos da Netflix em Portugal. "A Rapariga de Oslo", a mais recente produção da plataforma de streaming, faz uso de dez episódios de cerca de 30 minutos cada para contar uma história emocionante e intensa.

Quando a série começa, o espectador é apresentado a Pia, a filha de uma diplomata da Noruega que decide viajar com os amigos até ao Médio Oriente. Só que a viagem, percebemos logo no primeiro episódio, revela-se trágica quando o autoproclamado Estado Islâmico decide intercetar a carrinha em que os jovens viajavam e raptá-los.

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De repente, a vida de Alex, mãe de Pia, sofre uma reviravolta inesperada — sem saber da filha e com uma crise diplomática em mãos, dividida entre o instinto maternal e o dever para com o seu país. É que o Estado Islâmico representado nesta "A Rapariga de Oslo" rapta a jovem Pia para a usar como moeda de troca ao longo de todo o processo de negociações que se prevê caótico e com consequências trágicas para todos.

A série pisca o olho a acontecimentos recentes, mas também ao thriller enquanto género, obrigando o espectador a sentir que nenhuma das personagens que vê no ecrã a partir do primeiro episódio está, de facto, a salvo.

E é esse clima de incerteza que paira sobre toda a série à medida que, episódio a episódio, vamos sendo testemunhas das exigências do grupo terrorista que tem como objetivo preencher mais uma peça do seu complexo puzzle para amedrontar o Ocidente.

À data da publicação deste texto, "A Rapariga de Oslo" é a nona série mais vista pelos subscritores da Netflix em Portugal, estando à frente de "Criada", mas atrás de outras como "Mãe Só Há Duas", "Carrossel" e "The Silent Sea".

O elenco da série é composto por nomes como Anneke von der Lippe, Amos Taman, Raida Adon e Andrea Berntzen.