Com mais de 8 milhões de visitas e 36 milhões de visualizações de página, a MAGG bateu todos os seus recordes de audiência no mês de abril, quase triplicando os números referentes ao mês de novembro, altura em que tinha ainda uma parceria com o Observador. Nesta nova fase, já dentro da rede Sapo, a nossa revista online tem conseguido um crescimento sustentado, o que já tinha levado a que o passado mês de março tivesse sido o melhor mês de sempre da MAGG, que existe desde fevereiro de 2018.

Em plena pandemia, e com muita gente em casa, a procura por conteúdos digitais tem aumentado substancialmente. Ao longo dos meses de março e abril a MAGG tem apostado de forma consistente em artigos, notícias e reportagens sobre o novo coronavírus, e os números mostram que a aposta tem sido correta. “O que nos move não são unicamente os números, os recordes e as audiência. Quando a MAGG passou a apostar fortemente em conteúdos relacionados com a COVID-19 teve como única intenção oferecer aos leitores artigos que tentassem esclarecer as suas maiores dúvidas, informá-los sobre as medidas de prevenção e dar-lhes notícias sobre como o novo coronavírus estava a ter impacto não só no nosso país como em todo o mundo”, explica o publisher da MAGG, Ricardo Martins Pereira. “Felizmente, os leitores gostaram dos nossos conteúdos e habituaram-se a, diariamente, consultar a MAGG”.

MAGGxit. A MAGG saiu do Observador, tem um novo site e começa hoje um novo caminho
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Ao todo, a MAGG registou 8.745.287 visitas ao longo do mês de abril, o que significa que em média 290 mil leitores visitaram, diariamente, a MAGG. Destas visitas, 7.378.166 foram visitas únicas. Estas, resultaram em 36.161.894 páginas lidas, um resultado que duplica os valores de março e mais do que triplica os do mês de novembro de 2019, o último da parceria entre a MAGG e o Observador. “O ano de 2020 era um ano decisivo para o projeto da MAGG. Depois de dois anos coligados com o Observador, era importante que a fase seguinte fosse de crescimento, e não de quebra. Normalmente, em novos projetos digitais o terceiro ano é sempre o ano da afirmação ou da quebra, o vai ou racha, e estando a MAGG fora de um grupo, sozinha no mercado, sem investidores externos, esse crescimento não podia ser feito à conta de investimentos de capital, de contratação de pessoas, teria sempre de ser feito à base de melhores conteúdos, de uma estratégia mais eficaz. Felizmente, as coisas estão a correr bem”, acrescenta Ricardo Martins Pereira. 

A MAGG conseguiu ainda outro recorde: o de utilizadores únicos. Ao todo, 3.278.861 pessoas diferentes leram artigos da MAGG em abril.

Os números referidos têm como fonte o Google Analytics, universalmente usado por praticamente todos os órgãos de comunicação social.

Naturalmente que a conjuntura atual favorece o crescimento de audiências, daí que praticamente todos os órgãos de comunicação social tenham tido bons números no decorrer da pandemia. “É uma evidência. Mas para nós funciona como um estímulo. Será muito difícil a MAGG crescer muito mais nos próximos tempos, porque as pessoas vão voltar às suas vidas, vão sair de casa, vão ter menos tempo para consumir conteúdos, e isso irá necessariamente refletir-se nas audiências. O desafio é mesmo o de cair o menos possível, tentar estabilizar os números numa fasquia muito mais alta do que antes e, depois, sim, apostar numa estratégia de crescimento sustentada, para que este seja um projeto equilibrado do ponto de vista financeiro”, explica ainda Ricardo Martins Pereira. 

O sucesso destes números têm ainda que ver com outro fator, o fator humano. “A trabalharem há vários meses a partir de suas casas, os jornalistas e produtores de conteúdos da MAGG têm sido absolutamente exemplares na sua dedicação ao projeto, e são eles, em grande parte, os responsáveis por este sucesso”, diz o publisher da MAGG. Outro aspeto importante neste crescimento é a parceria com o Sapo. “O Sapo sido um parceiro importante para nós, que tem ajudado ao aumento do tráfego. Sentimos que a MAGG tem sido uma efetiva mais-valia para a rede Sapo, já que é um projeto relativamente novo, fresco, de que as pessoas gostam, da mesma forma que a MAGG sente que o parceiro Sapo tem sido um aliado forte na nossa estratégia de crescimento e afirmação no mercado editorial digital”, acrescenta o publisher da MAGG.

Nas próximas semanas, a MAGG irá apresentar dois novos projetos editoriais em que está a trabalhar há alguns meses, e que serão lançados ainda antes do verão. Paralelamente, a MAGG desenvolve ainda conteúdos editoriais para marcas e influenciadores digitais e estabelecer estratégias de marketing digital e marketing de influência através da MAGG Agency, responsável pela gestão dos projetos de influenciadores digitais como A Pipoca Mais Doce ou Isabel Silva.

Aos nossos leitores, o nosso obrigado pela confiança.

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