
Que atire a primeira pedra quem nunca esteve à beira de um colapso nervoso a escolher roupa desportiva. Dos tecidos que marcam demasiado às costuras que apertam onde não devem, passando por modelos que escorregam a meio do treino, parece que o conforto nem sempre anda de mãos dadas com o estilo. Se estivermos a falar de leggings, o dilema ainda é maior.
Mas parece que a Riches Abode ouviu os desabafos e respondeu às preces de quem procurava os modelos perfeitos. Isto porque as leggings Steffi parecem ser tudo aquilo que as outras prometeram ser e falharam. Com um fit impecável, cintura subida, modeladora (a tecnologia Tummy Tuck, diga-se) e amiga da zona abdominal, assim como compressão para dar suporte, têm tudo para serem aliadas de peso.
A marca promete que estas leggings não escorregam, não enrolam e não marcam. Nada de volumes estranhos nas ancas, nem da clássica dança de puxar as leggings para cima entre cada série de agachamentos. Isto é fruto de um ano de desenvolvimento, com testes em catadupa, que fizeram com que o modelo da etiqueta nacional assente que nem uma segunda pele e respeite os movimentos.
Isto significa que, além de servirem para o óbvio – treinar, diga-se –, servem para simultaneamente para tudo o que vem antes ou depois disso. O objetivo da insígnia é que vá do treino para um brunch, da viagem de avião para uma reunião ou simplesmente do sofá para o supermercado, sem que nunca precise de trocar de roupa.
"Quisemos criar uma peça que finalmente resolvesse o problema das leggings que escorregam, que fazem volume nos sítios errados, que não favorecem o corpo. E quisemos que essa peça fosse versátil, que servisse para treinar, para viajar, ou para usar no dia a dia", explica Isabela Almeida, fundadora da marca, em comunicado.
As leggings Steffi estão disponíveis em preto, bordô e azul. Custam 76€ no site oficial da Riches Abode e têm tamanhos que se adaptam a todos os tipos de corpo, já que estes vão do XS ao XL.