O rei Felipe VI e a rainha Letizia despediram-se, este fim de semana, da filha mais velha. Leonor, que é a presumível herdeira ao trono espanhol, partiu de Cádiz em direção às Canárias, numa viagem de cinco meses a bordo de um navio da escola Juan Sebastián de Elcano, seguindo os passos do pai e do avô, no sentido de continuar a sua formação naval.
Vídeos dos reis em lágrimas na despedida da princesa foram divulgados nas redes sociais, mas houve um detalhe particular que acabou por centrar todas as atenções em Letizia: a bandolete dourada que usou para a ocasião. Isto porque, além de catita, este acessório conta uma história fascinante, que é reflexo da ligação entre a mãe e as filhas.
A tiara é dourada, fina e tem, de um dos lados, aplicações em forma de folha. Estas são decoradas com pequenas pérolas e detalhes brilhantes, que lhe conferem um ar clássico e sofisticado. A última pessoa a usá-la foi a infanta Sofía, a filha mais nova dos reis, em 2015, durante a Primeira Comunhão da princesa Leonor, de acordo com a "Hola!".
Contudo, as fotografias de sábado, 11 de janeiro, são prova de que a tiara sofreu algumas alterações desde então. É que os pormenores das pedras e dos ornamentos em forma de folha parecem estar mais discretos, quase como se tivesse sido uma forma de simplificar o aspeto da bandolete. De acordo com a publicação, isto poderá dever-se ao desgaste natural ou a tentativas intencionais de a deixar mais moderna.
Curiosamente, esta não foi a primeira vez que a rainha de Espanha usou esta tiara. Em 2013, quando ainda era princesa das Astúrias, optou por este mesmo acessório durante a sua participação no Salão do Livro Infantil e Juvenil em Madrid. Na altura, combinou-o com um conjunto azul, algo que voltou a repetir desta vez, deixando que o acessório, que contrastava com o look, fosse a estrela.