Depois da exaustão que foi o Carnaval – não fosse o povo brasileiro aquele que leva esta tradição mais a sério –, Paolla Oliveira encontra-se a desfrutar numas férias nas Maldivas. A atriz brasileira deu tudo enquanto rainha de bateria da Escola de Samba Académicos do Grande Rio e, agora, continua a espalhar charme no meio do oceano Índico, acompanhada do marido, Diogo Nogueira.
Nas redes sociais, tem aproveitado para dar um vislumbre aos seguidores de como é que estes dias no paraíso estão a ser. E das fotos de biquíni – e outras sem – às paisagens de cortar a respiração, houve uma que nos chamou a atenção particularmente: aquela em que usa uma peça extremamente singular.
Estamos a falar do vestido de croché da Caju London, uma marca que nasceu em Londres, Reino Unido, mas cujas peças são produzidas no Rio de Janeiro, Brasil. A peça conta com dois padrões diferentes, riscas e xadrez, também com duas cores distintas, o rosa e o azul. E o pormenor que mais se destaca são dois malmequeres, que ficam situados na zona do peito.
Arriscamo-nos a dizer que esta é uma das peças que pisca o olho à estética portuguese girl. Afinal, além de combinar elementos distintos – que é, fundamentalmente, uma das máximas desta tendência –, é igualmente polémica, tal como se pode comprovar através dos comentários da publicação da atriz brasileira.
"Vocês só dizem que esse vestido é lindo só porque é a Paola que veste? Me poupem! Esse vestido está muito estranho com esse gráfico sem nexo, não combinou nada esse xadrez com essas riscas e com essas flores enormes", lê-se na caixa de comentários que acompanha a fotografia de Paolla Oliveira.
O vestido Flora Aqua, que conta ainda com alças largas e um decote nas costas, está disponível no site da Caju London. A peça demora 80 horas para ser produzida, segundo o Instagram oficial da etiqueta, que se rege pelos princípios da slow fashion. Em relação ao preço, este custa 1986 reais (o equivalente a cerca de 370€).
