Ao longo de três anos, a guarda costeira da Grécia terá provocado a morte de dezenas de migrantes no Mediterrâneo. À BBC, testemunhas revelam terem sido perseguidas e atiradas novamente para o mar. A guarda costeira grega nega as acusações.
Dois anos depois do fim do mandato de Donald Trump, uma em cada quatro crianças migrantes separadas dos pais na fronteira dos Estados Unidos para o México continuam sem ver as suas famílias.
As vítimas foram encontradas dentro de um atrelado de um camião no sudoeste de San Antonio, no Texas. Morreram depois de horas trancadas sem refrigeração, quando as temperaturas no exterior rondavam os 40ºC.
Várias organizações acusam as autoridades espanholas e marroquinas de violência indiscriminada e de não prestar ajuda médica às vítimas que tentavam atravessar a fronteira. Mortes aconteceram, na maioria, por asfixia e esmagamento.
Já contactou várias agências de resgate europeias, mas não obteve resposta. A embarcação humanitária encontrou um migrante morto e viu-se forçada a deixar outras 33 pessoas no bote em que estavam há vários dias, por falta de espaço.